Na morte há mais vida...
No campo regado à glórias póstumas , sangue alimenta com a luz, rosas entrelaçadas em almas secas, que exalam o perfume de lagrimas toruosas.
Pétalas de cetim entre os dançarinos do alé, que ensaiam a valsa intérmina, sobre tumbas reluzentes, recitando o epitafio da decencia como um lugubre poema funerario.
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