Te amo sim, como sempre lhe disse.
Mas cabe à mim a inquietação de não ter-te.
O desprazer de fazer sala ás magoas que me visitam no meio da noite.
É meu o papel de aceitar suas escolhas.
O de ser capaz de seguir em frente sem dar atenção as lagrimas.
É sua a oportunidade de aprender.
De refletir e pesar a importância dos desejos e do certo a se fazer.
Já me é familiar essa incumbência.
Esse ser o partido maturo ou nobre, por assim dizer, que respeita e entende tudo o que pode.
Não é minha vontade ficar sem você.
Algo ainda me diz que esse momento é meu e não deve ser dividido.
Não me basta mais o amar.
Sem algo alem do pessoal que me faça melhor, o amor não se faz amar.
Isso é o que eu sou.
Um sonhador de utopias, dotado de um coração burro e uma alma alumiada.
Finalizando enfim a carta.
seja o que quiser ser, só me prometa que sera feliz.
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